Depois de Renan Calheiros, Cunha também recua sobre sabatinas para estatais

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Eduardo Cunha

A exemplo do que fizera na véspera o presidente do Senado, Renan Calheiros (PMDB-AL), o presidente da Câmara, deputado Eduardo Cunha (PMDB-RJ), também deu sinais nesta quinta-feira de que poderá recuar da exigência de sabatinas, no anteprojeto da Lei de Responsabilidade das Estatais. A previsão de sabatinas dos nomes indicados pelo presidente da República para comandar estatais, bancos públicos e empresas de economia mista foi criticada pelo governo federal e até por líderes da oposição, como o senador Aécio Neves (PSDB-MG).

— A sabatina não é o mais relevante, o importante ali é o critério de transparência. O que norteou a gente a fazer a Lei da Responsabilidade das Estatais é que completamos 15 anos da medida que enquadrou as contas públicas (Lei de Responsabilidade Fiscal). Queremos a mesma coisa para as estatais. (...) O meu intuito não é colocar tutela no poder Executivo, ninguém tirou a prerrogativa, nem pretende tirar. O ponto é a transparência nas contas estatais. Provavelmente assim, o caso da Petrobras teria sido diferente — disse ontem Cunha, durante sua viagem oficial a Israel, onde, entre outros compromissos, visitou o túmulo do líder palestino Yasser Arafat e se encontrou com o presidente da Autoridade Nacional Palestina, Mahmud Abbas.

Ao ser questionado sobre o recuo de Renan, que quarta-feira disse que as sabatinas são “uma coisa menor” e podem ser retiradas do projeto, Cunha admitiu mudanças no texto:

— Ele nem voltou atrás nem andou para frente. Na verdade, apresentamos um anteprojeto com uma comissão de até 30 dias. Não podemos afirmar que o está ali virou uma Bíblia. O que está ali são ideias, e a comissão vai fazer um relatório. Aquilo é para discussão, ideias que foram colocadas.

AGENDA DA COMITIVA INCLUI VISITA A PONTOS TURÍSTICOS

Apesar de dizer que seus compromissos hoje e amanhã são oficiais, o presidente da Câmara e sua comitiva têm na agenda uma programação que inclui passeio por roteiros turísticos cristãos, como Mar da Galileia e Nazaré. Segundo Cunha, não há qualquer recurso público envolvido na viagem:

— É muito claro, eu estou aqui 100% convidado, as diárias são pagas pelo governo israelense. Todos da delegação que trouxeram esposa pagaram do próprio bolso. Nenhuma despesa paga pelo poder público — disse Cunha.

Na comitiva, estão, além de Cunha e sua mulher, dez deputados federais, cinco deles também acompanhados de suas mulheres.

Cunha recebeu uma carta de Nadia Hamed, de 52 anos, mãe de Islam Hamed, de 30, preso na Palestina desde 2010 e que há 54 dias está em greve de fome numa prisão na cidade de Nablus. Nadia pediu a Cunha que o Brasil faça algo para soltar o filho, mantido preso, mesmo após uma decisão do Tribunal de Justiça da Palestina favorável à sua soltura.

Segundo a família de Islam, a Autoridade Nacional Palestina alega que Israel não lhe dará salva conduto para atravessar o país. Islam foi preso diversas vezes desde 2002, a primeira por atirar pedras em tanques israelenses, e, segundo sua família, é considerado “uma ameaça à segurança nacional”. O Itamaraty já informou que está empenhado na libertação do brasileiro.

Cunha demonstrou pouca familiaridade com o caso:

— Uma situação que a gente não conhece (...) temos que ter cautela — resumiu o presidente da Câmara.

O Globo

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VG recupera recursos do Ministério da Saúde para unidades básicas

Por falta de encaminhamentos e projetos, os recursos estavam parados, mas Arilson Arruda conseguiu reverter a situação e garantiu a verba

O valor de R$ 700.000,00 ficará nos cofres da Prefeitura para conclusão de quatro PSFs. Foi conquista na área da Saúde, respaldada pelos parlamentares da bancada federal

O vice-prefeito de Várzea Grande, Arilson Arruda, acompanhado pelo secretário de Saúde Cassius Clay Azevedo, estiveram nesta quarta-feira (03) no Ministério da Saúde em Brasília, por determinação da prefeita Lucimar Campos, com a finalidade de buscar a prorrogação do prazo para a conclusão de quatro Unidades Básicas de Saúde, que se encerraria no próximo dia 9 de junho. 

O vice-prefeito de Várzea Grande, Arilson Arruda, informa que a Portaria do Ministério da Saúde, nº 2.308, determina prazos para construção de PSFs. No caso de Várzea Grande, esses prazos expiraram, o que significaria a não conclusão das obras das unidades do Programa Saúde da Família. “Revertemos esta situação deixada pelo ex-gestor, hoje aqui no Ministério da Saúde. O valor de R$ 700.000,00 ficará nos cofres da Prefeitura para conclusão de quatro PSFs. Foi conquista na área da Saúde, respaldada pelos parlamentares da bancada federal”. 

O senador José Medeiros, que participou das negociações, disse que não seria justo para a administração Lucimar Campos arcar com esse ônus, cujas obras estão paralisadas desde o terceiro quadrimestre de 2014. Agora Várzea Grande está apta a retomar as obras de uma área importante, que é a Saúde Pública. 

Segundo o Presidente do Conselho Municipal de Saúde, Geovane Renfro, que também fez parte da comitiva, a Saúde do município, na sua gestão, estava engessada e necessitando de mais agilidade na tomada de decisões, para resolver os problemas crônicos da rede municipal de Saúde. “Os várzea-grandenses acreditam na gestão Lucimar Campos. Com mais esta medida de solucionar um problema quase irreversível, deu credibilidade à gestão da Saúde Pública do município, hoje comprometida com o bem-estar do cidadão várzea-grandense”. 

As Unidades Básicas de Saúde estão sendo construídas nos bairros Jardim Ouro Verde, Santa Izabel, Residencial Noíse Curvo e 24 de Dezembro. A do Ouro Verde já foi concluída em dezembro de 2014 e não está em funcionamento por falta de equipamentos, rede de telefonia, internet e recursos humanos. As demais unidades as obras serão retomadas com urgência.  Providências serão adotadas  para o funcionamento do PSF do Ouro Verde.

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Taques revela convites do PSDB e PSB; destino será definido em julho

Após a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de que a regra de fidelidade partidária não vale aos detentores de cargos majoritários, o governador Pedro Taques (PDT) admitiu que tem mantido diálogo com a cúpula nacional do PSDB e PSB para avaliar a possibilidade de mudança de partido.

A decisão da Suprema Corte foi dada na quarta-feira (30), e gerou reviravolta no meio político. Por unanimidade, ministros entenderam que tirar mandato de senadores, prefeitos, governadores e o presidente da República por conta de mudança de partido viola a soberania do eleitor.

Nos poucos dias que se passaram, Taques revelou convites para ingressar no PSDB feito pelos senadores José Serra (SP) e Aécio Neves (MG) bem como de lideranças do PSB como os governadores Paulo Câmara (PE) e Rodrigo Rollemberg (DF).

Porém, adota cautela e prefere não dar como certa a saída do partido, pois condiciona a decisão a vontade do seu grupo político. “Eu concordo com a decisão do STF e considero a mais correta. Agora, as portas se abrem. Sou a favor da liberdade e defensor da Constituição e até o final de junho vou escolher o meu destino”. 

Nos bastidores, ainda é sabido a boa relação de Taques com a ex-ministra do Meio Ambiente e candidata derrotada a Presidência da República, Marina Silva. Ela ainda articula a fundação da Rede Sustentabilidade e deseja atrair senadores e governadores para a legenda.

O partido tem como plano central defender a bandeira do desenvolvimento econômico conciliado com a sustentabilidade ambiental e assim inserir o Brasil como uma referência nesta modalidade. 

Porém, como o futuro da legenda ainda é incerto e a legenda não deve surgir tão fortalecida com representatividade expressa no Senado e Câmara dos Deputados, Taques tem sido orientado a ver com bastante prudência o plano da Rede Sustentabilidade.

Questionado se teria algum desconforto em ver partidos da base aliada disputar sua filiação como PSDB e PSB, Taques não acredita que seja um fator negativo.

“Nós apoiamos o PSB em Cuiabá na eleição do Mauro Mendes, o PPS com o Percival Muniz em Rondonópolis e sempre mantemos uma boa relação com o PSDB. É natural um partido fazer convite a um agente político. Não há clima de rivalidade”, disse.

O PSB e o PPS discutem nacionalmente um plano de fusão que serviria para alimentar um projeto de terceira via da eleição presidencial de 2018, plano este que estava em fase de consolidação pelo ex-governador de Pernambuco Eduardo Campos, que veio a falecer durante a campanha presidencial de 2014 em um acidente aéreo em Santos (SP).

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Vereador esta tentando induzir o ministro Luiz Fux ao erro - Para “derrubar” Lucimar Campos, defesa de Jânio Calistro cita ação em que candidato cassado fez 63% dos votos

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Jânio Calistro (PMDB)

Na tentativa de “derrubar” a prefeita empossada pela Justiça eleitoral, Lucimar Campos (DEM), no lugar do ex-prefeito Walace Guimarães (PMDB), a defesa do presidente da Câmara de Vereadores de Várzea Grande, Jânio Calistro (PMDB) – que luta para assumir o cargo -, se baseou em uma reclamação de um município da Bahia. A reclamação de Calistro foi protocolada no Supremo Tribunal Federal (STF), e está sob a relatoria do ministro Luiz Fux.

Walace e o seu vice, Wilton Coelho (PR), tiveram seus registros de candidatura cassados por supostamente terem feito uso de caixa dois nas eleições de 2012, quando fizeram 35% dos votos válidos. Com isso, o juízo eleitoral determinou que a segunda colocada nas eleições, Lucimar Campos – que fez 32% dos votos -, assumisse o cargo, já que os primeiros colocados não atingiram 50% dos votos válidos.

No entanto, a ação usada pela defesa de Calistro, refere-se a uma relatada pelo ministro Joaquim Barbosa, onde estava em discussão o fato do juiz Eleitoral ter determinado a realização de eleição indireta para que fosse novamente provido o cargo de prefeito e vice-prefeito do município de Candeias (BA).

No referido caso, a Lei Orgânica do município de Candeias, determinava que, havendo a vacância do cargo de prefeito e vice-prefeito, no último ano do mandato, o cargo de prefeito deveria ser exercido pelo presidente da Câmara. Mas, a diferença de Candeias com Várzea Grande, é que lá a prefeita que teve o mandato cassado, Maria Maia, havia sido eleita em 2008 com 63% dos votos, enquanto que no município, Walace atingiu apenas 35% dos votos em 2012.

Ou seja, o Código Eleitoral, em seu artigo 224, é claro que “quando o candidato cassado tem mais de 50% dos votos é necessário realizar a renovação do mandato, por meio de eleição, em obediência da Lei Orgânica”, não sendo o caso de Várzea Grande.

“Em complemento, veja-se que, em hipótese idêntica, o Excelentíssimo Ministro JOAQUIM BARBOSA conheceu da Rcl nº. 14.504/BA, cujo teor servirá de suporte ao presente pedido e será melhor explorado no tópico que se segue” trecho extraído da reclamação de Calistro protocolada no STF.

Na reclamação, a defesa de Calistro sustenta que deve ser prevalecido o que rege a Lei Orgânica do município, neste caso, a de Várzea Grande, em seu artigo 63, inciso II, cita que “Verificando a vacância do cargo de Prefeito e inexistindo Vice-Prefeito, observar-se-á o seguinte: II. ocorrendo a vacância nos 2 (dois) últimos anos de mandato, assumirá o Presidente da Câmara que completará o período”.

Conforme a defesa, a Lei Orgânica Municipal tem hierarquia superior às demais previsões normativas, excetuada, evidentemente, a Constituição Federal.

No mérito, a defesa pede “pela procedência do pedido, de ordem a se determinar a posse definitiva de Calistro como prefeito de Várzea Grande.

Para a defesa, Calistro, diferente dos segundos colocados, dará continuidade aos serviços sem “adversidade política” e sem revanchismo.

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Jogando nos dois lado - Sumaia Leite defende Jânio Calistro; Nilo Campos sai em defesa de Lucimar Campos

Vereador por VG Nilo Campos (PV), que é cotado para assumir
 a liderança do Governo na Câmara

 Atuação do vereador por Várzea Grande, Nilo Campos (PV), vem desagradando os colegas parlamentares, principalmente o presidente do legislativo, o vereador Jânio Calistro e Sumaia que se comporta com líder do presidente Calistro no plenário e por cima fala que é aliada de Lucimar.

Jogando nos dois lado? -A vereadora Sumaia Leiteque diz ser da base de sustentação de Lucimar Campos está tendo uma atuação meio confusa nessa última semana, uma hora defende na tribuna da câmara o grupo político do vereador Jânio Calistro X Pedrinho versus Maninho de Barros, o que vem acontecendo embate político do vereador Nilo Campos cobrando sempre a coerência de que lado está, cobrando Nilo Campos. O parlamentar reafirmou o seu compromisso com a prefeita Lucimar Campos, como sendo o parlamentar aliado de primeira hora, da atual gestora.

As articulações ao entorno do nome Lucimar Sacre (DEM), que poderá assumir a cadeira de prefeita da cidade industrial, já tem o vereador Nilo Campos do PV como aliado ferrenho já que está articulando entre seus pares a formação de um bloco suprapartidário para dar governabilidade a gestão de Lucimar Campos. 

Os vereadores aliados da prefeita de Várzea Grande Lucimar Campos (DEM), que assumiu o cargo na última quinta (7) após a cassação de Walace Guimarães (PMDB), ainda aguardam sinal da democrata para iniciar a composição da nova base governista. Entretanto, o diálogo entre Executivo e Legislativo deve acontecer somente após a nomeação dos 15 integrantes do secretariado. Até o momento, 10 secretários estão confirmados e a tendência é que o primeiro escalão seja definido ainda nesta semana.

No entanto, o estilo fiscalizador do vereador tem contrariado os
parlamentares acostumados a um mandato arroz com feijão. 

Lucimar não deve encontrar dificuldades para garantir maioria na Câmara. A prefeita, no entanto, deve enfrentar resistência do presidente do Legislativo Jânio Calistro (PMDB). O peemedebista, que relutou em empossar Lucimar e só cumpriu a determinação do juiz da 58ª Zona Eleitoral de Várzea Grande José Luiz Lindote sob ameaça de prisão, afirma que a fiscalização será acirrada. “Já que derrubaram o prefeito eleito pelo povo, nós vamos cobrar resultados na nova gestão. A prefeita não nos chamou para o diálogo e nós também não vamos procurá-la. Cada um administra seu Poder”, declara em entrevista.

A posição de Calistro não é majoritária entre os vereadores. Walace chegou a ter 19 dos 21 parlamentares na base e Lucimar deve chegar ao número similar. Nilo Campos (PV), cotado nos bastidores para assumir a liderança do Governo, explica que a maioria dos vereadores aguarda a definição do secretariado para iniciar o diálogo. “Ainda não fui procurado pela prefeita para tratar desse assunto, mas fico lisonjeado em ser lembrado nos bastidores. Se for para o bem de Várzea Grande, assumo a missão sem hesitar”.

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Com várias condenações na Justiça Silvio Fidelis - Lucimar Campos mantém indicado do arqui-inimigo Jânio Calistro na Secretaria de Educação

Lucimar mantém Silvio Fidélis na Educação e nomeia mais 21 servidores comissionados na Prefeitura de VG
Indicados - a maioria da Educação é de Jânio Calistro não da para acreditar porque continuou
Lucimar mantém professor na Educação de VG e nomeia 28

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prefeita Lucimar Campos (DEM)

A prefeita de Várzea Grande, Lucimar Campos (DEM), manteve o secretário de Walace Guimarães (PMDB), Silvio Fidélis à frente da Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer do município.

De acordo com os atos de nomeações publicados oficialmente nesta quarta-feira (13.05), a democrata decidiu deixar Fídelis à frente da pasta de Educação – uma das Secretarias que mais sofreu na administração Walace, principalmente por várias greves dos professores, mas que estabilizou na gestão de Fídelis. Inclusive, segundo fontes , um grupo de diretores manipulado pelo Silvio Fidelis fará uma manifestação favorável a permanência do gestor, pois, segundo o grupo, o secretário sempre esteve aberto a diálogos com a classe e estava conseguindo resolver os problemas da Educação.

Além da nomeação do secretário, Lucimar publicou as nomeações dos novos secretários municipais, Breno Gomes (Secretaria Serviços Públicos e Mobilidade Urbana), Kathe Maria Kohlhase (Assistência Social), Cassius Clay (Saúde), Eduardo Abelaira (DAE/VG), Sonia Fiori (Comunicação), e Sadora Xavier Fonseca (Procuradora Geral).

A democrata ainda nomeou mais 21 servidores para exercer cargo comissionado na Prefeitura, sendo 17 na Secretaria de Educação, Cultura, Esporte e Lazer, um na Secretaria de Viação e Obras, um na Gabinete da Prefeita, um na Secretaria Municipal de Saúde, e um na Secretaria de Planejamento.

Justiça condena ex-secretário de Cuiabá por contratar "fantasma"

Fidélis perde direitos políticos e deverá devolver dinheiro aos cofres

RAFAEL COSTA
Da Redação

O juiz da Vara Especializada em Ação Civil Pública e Popular, Luis Aparecido Bortolussi, condenou no dia 30 de abril o ex-secretário municipal da Prefeitura de Cuiabá, Silvio Fidélis por improbidade administrativa por conta da contratação de uma funcionária fantasma no ano de 2001. A mesma decisão absolveu os ex-secretários de educação, Edivá Alves e Carlos Maldonado.

A punição atendeu pedido do Ministério Público Estadual (MPE), autor da ação civil pública, e abrange a perda do cargo ou função pública, devolução do dinheiro aos cofres públicos recebidos indevidamente acrescido de juros e correção monetária, pagamento de multa, proibição de contratar com o poder público ou receber incentivos fiscais por cinco anos e suspensão dos direitos políticos por seis anos. As mesmas punições também foram aplicadas a funcionária fantasma em questão.

Conforme narrado nos autos, um inquérito civil foi instaurado em 14 de novembro de 2001 pela Promotoria de Justiça de Defesa do Patrimônio Público da Comarca de Cuiabá com base em informações fornecidas por Raimunda Nonata de Jesus Araújo. Foi informado que Amanda Eliza de Lima Meneghelli foi contratada pelo secretário municipal de educação, Edivá Alves, em julho de 2000 e posteriormente recontratada pelo sucessor, Carlos Alberto Reyes Maldonado, em março de 2001.

Porém, nunca trabalhou conforme observado nos registros de freqüência, recebendo assim remuneração indevida e fraudulenta naqueles períodos, o que veio a ser reforçado com o depoimento de testemunhas. O que chamou a atenção é que a própria denunciada, Amanda Meneghelli, prestou depoimento no Ministério Público Estadual (MPE) e informou não ter conhecimento dos locais nos quais teria trabalhado, forma de controle de assiduidade utilizada, nomes de colegas de trabalho, localidades em que teria lecionado enquanto instrutora de zona rural e tampouco valores da remuneração que recebia. 

A sua última contratação ocorreu em 2001, pelo então Diretor de Ensino e Pesquisa, Silvio Aparecido Fidelis, que atestou falsamente ao secretário de Educação que Amanda Eliza prestou serviços naquela Diretoria junto à Equipe do Projeto "Cidades Educadoras". Em sua defesa, Silvio Fidélis apresentou a contestação sustentando incidente de falsidade de documento e prescrição da ação civil pública. 

Porém, a decisão deixa claro que Silvio Fidélis foi negligente e permitiu manter uma funcionária fantasma no município com seu pleno conhecimento. “No tocante ao réu Sílvio Aparecido Fidelis, este, se não mancomunado, ao menos de forma culposa (na condição de superior direto da ré, negligenciou em fiscalizar o cumprimento ou não do aludido contrato pela ré), fez “vistas grossas” e facilitou a incorporação indevida pela ré Amanda Eliza de Lima Meneghelli de valores integrantes do patrimônio público municipal, no período de 01/06/2000 a 31/12/2000 e 01/03/2001 a 31/05/2001, e deve responder à luz do art. 10, caput, da Lei nº 8.429/92”, diz um dos trechos.

O magistrado ainda criticou duramente que servidores sejam contratados sem trabalhar pelo poder público para atender interesses meramente pessoais. “O desvio ético é patente e inafastável. Contratar no setor privado, para si, empregado fantasma, configura mera inoperância e ineficiência, justificável pela simpatia que o patrão possui pelo funcionário, ou então qualquer outra razão de ordem particular que o leve a tal atitude improdutiva. Porém, transpassado o caso ao setor público, onde não se fala em interesse particular e autonomia da vontade, a situação acarreta severa ofensa aos princípios administrativos constitucionais da legalidade, da impessoalidade, da eficiência e da moralidade, tratando-se de conduta veementemente reprovada pelos nossos Tribunais”, completou.

Confira as nomeações abaixo:

NOMEAR Silvio Aparecido Fidélis, no cargo em comissão de Secretário Municipal – DNS 1, da Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer, a partir de 08 de maio de 2015.

NOMEAR Breno Gomes ,do cargo em Comissão de Secretário Municipal – DNS 1, na Secretaria Municipal de Serviços Públicos e Mobilidade Urbana, a partir de 11 de maio de 2015.

NOMEAR Kathe Maria Kohlhase Martins, no cargo em comissão de Secretário Municipal – DNS-1, na Secretaria Municipal de Assistência Social, a partir de 11 de maio de 2015.

NOMEAR Cassius Clay Scofoni Faleiros, no cargo em comissão de Secretário Municipal – DNS 1, da Secretaria Municipal de Saúde, a partir de 11 de maio de 2015.

NOMEAR Eduardo Abelaira Vizotto, do cargo em comissão de Diretor Presidente – DGA 1 – Departamento de Água e Esgoto de VG – DAE, a partir de 11 de maio de 2015.

NOMEAR Sonia Fiori, do cargo em Comissão de Secretária Municipal – DNS 1, na Secretaria Municipal de Comunicação Social, a partir de 11 de maio de 2015.

NOMEAR Sadora Xavier Fonseca Chaves, do cargo em Comissão de Procuradora Geral – DNS 1, na Procuradoria Geral do Município, a partir de 11 de maio de 2015.

Secretaria Municipal de Educação, Cultura, Esporte e Lazer

Catarina de Arruda Cortez - Subsecretaria DNS-2

Charles Fabiano Araujo Quadro - Assessor Especial DNS-3

Ednir Maria de Almeida - Superintendente DNS - 3

Priscila Gonçalves de Arruda - Coordenador Administrativo Financeiro DNS - 4

Guilherme da Silva Sant’Ana - Coordenador DNS - 4

Pamela Ferrari Oliveira - Coordenador DNS - 4

Catarina Monteiro Mayer - Coordenadora DNS - 4

Delze Maria Xavier Bispo Rezende - Coordenadora DNS - 4

Gonçalo José Correa - Coordenadora DNS - 4

Ícaro Gibran Reveles de Andrade - Assessor Jurídico DNS -5

Monica Aparecida Gonçalves - Gerente DNS 6

Elton Silva de Morais - Gerente DNS 6

Benedita Santana Ponce - Gerente DNS 6

Débora Regina Inácio da Silva Assessor - Técnico DNS 6

Aline Fernandes Memória - Assessor Técnico DNS 6

Dayane Gonçalves de Azevedo - Assessor Técnico DNS 6

Giovana Ferreira Rangel Anandan - Assessor Técnico DNS 6

Secretaria de Viação e Obras

Tharyssa Luysa Paolla Silva,do cargo em Comissão de Assistente -Técnico – DNS 7

Gabinete do Prefeito

Isabel Silva Magalhães,do cargo em Comissão de Auxiliar Técnico – DNS 8

Secretaria Municipal de Saúde

Lileine Lucia da Silva,do cargo em Comissão de Coordenador – DNS 4

Secretaria de Planejamento

Keila Araujo Alves,do cargo em Comissão de Assessor Técnico – DNS 6

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Jânio Calistro - Prefeito por 24 horas paga R$ 1,7 mi a ex-secretários e empresas em VG

 

FOLHAMAX 

Num único dia como prefeito de Várzea Grande - quinta-feira - e apesar da instabilidade política, o vereador Jânio Calistro (PMDB) efetuou o pagamento de R$ 1,688 milhão para fornecedores e verbas para secretários que estavam deixando o paço Couto Magalhães em vitude da mudança política na segunda maior cidade do Estado. Todos pagamentos serão auditados pela nova prefeita da cidade, Lucimar Campos (DEM).

Na lista de pagamentos, constam R$ 115,385 mil da empresa Campos Bueno Ltda e R$ 328 mil para a Diviplac Empreendimentos. A TMF Comércio e Equipamentos recebeu R$ 178,206 mil, sendo que a Porto Seguro Comércio de Informática teve cerca de R$ 190 mil.

Já a Penta Serviços de Máquinas e Equipamentos Ltda recebeu R$ 132,236 mil. Esta empresa é de familiares do empresário Roni de Liz, que foi um dos articuladores do suposto caixa dois na campanha eleitoral de 2012 que culminou com a cassação do prefeito eleito Wallace Guimarães (PMDB) e o vice Wilson Coelho (PR).

Diversos foram os pagamentos para secretários que deixaram o paço Couto Magalhães. O ex-secretário de Finanças, Mauro Sabatini Filho, "abocanhou" 28,856 mil e o ex-secretário de Governo, Ismael Alves, recebeu R$ 23,942 mil.

O ex-secretário de Planejamento, José Augusto Moraes, foi indenizado em R$ 30,960 mil. Já o ex-secretário de Administração, Antônio Roberto Possas de Carvalho, ficou com R$ 23,388 mil.

Atual presidente da Câmara, Jânio Calistro é um ferrenho aliado do prefeito cassado Wallace Guimarães (PMDB). Ele ingressou com dois mandados de segurança no Tribunal Regional Eleitoral tentando assumir a força o paço Couto Magalhães.

Os dois pedidos de liminares foram negados. Contrariado, ele repassou a faixa de prefeito para a esposa do ex-senador Jaime Campos (DEM).

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Vereador Nilo Campos propõe um pacto de união pelo desenvolvimento de Várzea Grande

Nilo disse ainda, que Várzea Grande precisa de um planejamento estratégico, com foco direcionado para cada área

"Aproveito a oportunidade para conclamar a todos os vereadores de Várzea Grande, indistintamente, para esquecermos as divergências ideológicas e questões menores e nos unirmos por uma cidade melhor para todos, com desenvolvimento econômico e justiça social, falo isso diante do caos que esta Várzea Grande. 

Para 2015, o Nilo quer novas parcerias com os Governos Federal e Estadual, com apoio dos vereadores de Várzea Grande, agora é hora de provarmos que estamos realmente do lado do povo dando as mãos ao executivo nesse momento de profunda dificuldade diante do caos que passa Várzea Grande. 

Na educação Nilo Campos acredita que é necessário fazer uma reformulação do nosso modelo pedagógico e combater a evasão escolar, desenvolvendo um ensino mais humanizado onde os alunos se sintam atraídos pela escola.

“Imagina se nós fizermos um choque de gestão e Lucimar Campos vai fazer, deixar de gastar com aquilo que não precisava e passar a gastar com saúde, com certeza vamos oferecer muito mais para o cidadão” disse o vereador.

Segundo ele, se o ex prefeito Walace andasse nas ruas e conversasse com a população, como os vereadores fazem, ele perceberia que seu governo teve uma rejeição recorde na cidade. “Não é a toa que ouço há pelo menos dois anos: a administração Walace é a pior administração que Várzea Grande já teve”, ressaltou Nilo Campos.

Sem muito tempo para realizar projetos, já que só tem 16 meses para colocar a casa em ordem, a prefeita de Várzea Grande, Lucimar Sacre de Campos e o seu vice, Arilson Arruda, conheceram de perto o principal problema de Várzea Grande, a saúde pública. No fim de semana eles percorreram as unidades de saúde e o Pronto-Socorro da cidade. "Fiquei muito incomodada com o que vi neste hospital que é referência não só para a população várzea-grandense, mas para centenas de pessoas de outras regiões que buscam o local para atendimento médico. As condições físicas e de trabalho não são das melhores, por isso, necessita de medidas emergenciais”, destacou a prefeita.

Segundo Lucimar, ela dará todas as condições para que o novo gestor melhore "de forma considerável", o ambiente do PS. Ela disse que todo o trabalho deste setor será acompanhado e supervisionado pelo vice-prefeito Arilson Arruda. “Ele, como médico, conhece como ninguém essa pasta, por isso a sua ajuda será fundamental”.

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Bloco suprapartidário na Câmara em apoio a Lucimar Campos pode se formar

Lucimar já conta com apoios de 7 vereadores, Nilo Campos será o líder do bloco de sustentação

Nilo Campos articula a formação de bloco de apoio a gestão de Lucimar na Câmara

As articulações ao entorno do nome Lucimar Sacre (DEM), que poderá assumir a cadeira de prefeita da cidade industrial, já tem o vereador Nilo Campos do PV como aliado ferrenho já que está articulando entre seus pares a formação de um bloco suprapartidário para dar governabilidade a gestão de Lucimar Campos. 

O bloco suprapartidário será formalizado ainda esta semana, quando haverá o anúncio oficial. A formação do bloco demonstra a capacidade de articulação do vereador Nilo Campos. “Os vereadores entenderam a necessidade de um bloco cujo elo é a unidade política de defesa do governo Lucimar Campos, e não apenas interesses pontuais e fisiológicos”, conclui Nilo.

Votou contra as contas - Exercendo o seu primeiro mandato sendo o único que acompanhou o parecer do TCE - MT na reprovação das contas do Walace, o vereador Nilo Campos líder da bancada do (PV), poderá assumir a liderança da bancada do governo da prefeita Lucimar Campos (DEM) na Câmara de Vereadores de Várzea Grande.

Oposição
Somente os vereadores Nilo Campos (PV) e João Madureira dos Santos (PSC) votaram contra a aprovação do balanço. Madureira classificou como "imoral" o fato do líder do Governo, Ivan dos Santos, relatar o processo. Enquanto isso, lembrando da falta de investimentos especialmente na infraestrutura, Campos defendeu que os vereadores acompanhassem o parecer técnico do TCE.

“Se os órgãos competentes para julgar as contas, que são o Tribunal de Contas e o Ministério Público de Contas, apontaram pela reprovação, não ia ser o vereador Nilo Campos para aprovar”, disse. “A cidade está um caos e as contas são um espelho da administração. O prefeito infringiu a lei que deve ser cumprida”, completou. 

Vejo que a oposição é minoria, mas, mesmo assim, não vou deixar de fiscalizar e apontar as irregularidades e problemas”, aponta.

Até o momento Compõe o Bloco:
Vereador Nilo Campos, vereadora Sumaia,vereador Joãozito, vereador Nana, vereador Gordo do Goiano,vereador Hilton Gusmão,vereador Ferrrinho

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Lucimar já conta com apoios de 7 vereadores, Nilo Campos será o líder do bloco de sustentação

Nilo Campos articula a formação de bloco de apoio a gestão de Lucimar na Câmara

As articulações ao entorno do nome Lucimar Sacre (DEM), que poderá assumir a cadeira de prefeita da cidade industrial, já tem o vereador Nilo Campos do PV como aliado ferrenho já que está articulando entre seus pares a formação de um bloco suprapartidário para dar governabilidade a gestão de Lucimar Campos. 

Prestes a tomar posse como prefeita de Várzea Grande, a ex-primeira-dama Lucimar Campos (DEM), já conta com apoio de um grupo de vereadores. Segundo informações, sete parlamentares já sinalizaram dar sustentação a democrata na Câmara.

Fazem parte do bloco os vereadores Nilo Campos (PV), Hilton Gusmão (PROS), Sumaia Leite (SDD), Ferrinho (Pros), Nana (DEM), Joaozito de Barros (DEM) e Gordo do Goiano. Outro vereador que pode aderir ao bloco pró Lucimar é João Madureira (PSC).

Vereador Nilo Campos foi o primeiro parlamentar a visitar a prefeita Lucimar e o único que não participou da reunião na presidência por ser da base de oposição a gestão Walace

Um dos líderes do bloco, o vereador Nilo Campos afirma que a nova prefeita precisa contar com apoio político para implementar seus projetos para o município. “Os vereadores entenderam a necessidade de um bloco cujo elo é a unidade política de defesa do governo Lucimar Campos, e não apenas interesses pontuais e fisiológicos”, afirma.

O vereador destacou que fez parte da oposição a gestão de Walace Guimarães (PMDB) e votou contra a aprovação das contas dele na Câmara. “Entendo que os órgãos competentes como o Tribunal de Contas e Ministério Público de Contas votaram contrário o balancete e não poderia ser contra eles. Pena que fui voz isolada”, frisou.

Lucimar Campos assume a prefeitura de Várzea Grande após a cassação dos diplomas de Walace Guimarães e do vice, Wilton Coelho (PR). Ela já foi diplomada no cartório eleitoral de Várzea Grande e aguarda apenas a notificação do presidente da Câmara, Jânio Calistro (PMDB), para ser empossada.

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Pelo comando da Educação, Silvio Fidelis rompe com Emanuel Pinheiro, que fica com Presidente da Câmara de VG

Confirmado! Silvio Fidelis como é conhecido por muitos, não mais faz parte do grupo político do deputado Emanuel Pinheiro. A notícia do rompimento vazou 

O Secretário Municipal de Educação Várzea Grande, Emanuel Pinheiro (PR) está fora do grupo político do parlamentar e aliou ao grupo político do vereador Jânio Calistro (PMDB).

A decisão do rompimento, partiu de Silvio Fidelis após aceitar uma indicação do vereador Jânio Calistro para assumir a Secretaria Municipal de Educação.

“A decisão do Silvio Fidelis é uma atitude individual, condicionada a cargos, visando uma campanha que se aproxima no próximo ano. Silvio demonstrou ser um político apegado a cargos, o que não condiz com o modo de trabalho do deputado Emanuel Pinheiro que tem uma atuação de independência em relação ao governo Pedro Taques e que sofreu perseguição por parte do governo, perdendo todas as suas indicação na gestão Taques.

Contato: cuiabatudonahora@gmail.com

Joãozinho

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Pelo comando da Educação, Silvio Fidelis rompe com Emanuel Pinheiro, que fica com Presidente da Câmara de VG

Confirmado! Silvio Fidelis como é conhecido por muitos, não mais faz parte do grupo político do deputado Emanuel Pinheiro. A notícia do rompimento vazou 

O Secretário Municipal de Educação Várzea Grande, Emanuel Pinheiro (PR) está fora do grupo político do parlamentar e aliou ao grupo político do vereador Jânio Calistro (PMDB).

A decisão do rompimento, partiu de Silvio Fidelis após aceitar uma indicação do vereador Jânio Calistro para assumir a Secretaria Municipal de Educação.

“A decisão do Silvio Fidelis é uma atitude individual, condicionada a cargos, visando uma campanha que se aproxima no próximo ano. Silvio demonstrou ser um político apegado a cargos, o que não condiz com o modo de trabalho do deputado Emanuel Pinheiro que tem uma atuação de independência em relação ao governo Pedro Taques e que sofreu perseguição por parte do governo, perdendo todas as suas indicação na gestão Taques.

Contato: cuiabatudonahora@gmail.com

Joãozinho

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Vídeo Trabalho com Resultado - Comprovado limpeza da área de lazer no residencial Alice Gonçalves, indicação aprovada do vereador Nilo Campos

Vereador Nilo Campos percorre bairros, ouve reclamações e cobra ação do Executivo

O vereador Nilo Campos, líder da bancada do (PV) protocolou seis indicações cobrando do executivo municipal providências com a máxima urgência a realização de operação tapa buraco, trocas de lâmpadas e limpeza pública nos bairros, Asa Branca, Condomínio Ataíde Ferreira, Alice Gonçalves e Renato dos Santos, Asa Bela, Jardim dos Estados,Cohab Nair Sacre e Cohab Santa Isabel e recapeamento na avenida que dá acesso ao bairro 24 Dezembro a Praia Grande.

Nilo Campos conversou moradores que fizeram suas reivindicações, na ocasião o parlamentar prometeu indicar soluções para os problemas, mais ressaltou, o papel do vereador é indicar, cobrar e fiscalizar, no tocante executar, é o prefeito, “o meu papel de legislador estou fazendo, agora cabe ao prefeito executar, estou cobrando soluções e acima de tudo fazendo a minha parte”, finalizou Nilo Campos.

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